Os novos desafios para garantir a
segurança alimentar da população começaram a ser discutidos nesta sexta-feira
(21), em Belo Horizonte (MG), na 6ª Conferência Estadual de Segurança
Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais. Com o lema "Comida de
verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar", o
encontro reuniu representantes da sociedade civil e dos governos municipal,
estadual e federal.
Na abertura da conferência, o
secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Arnoldo de Campos, falou sobre a
saída do Mapa Mundial da Fome em 2014 e o conjunto de políticas públicas que
possibilitaram esse resultado. Ele lembrou que, graças às políticas
implementadas nos últimos anos, o Brasil é referência mundial e recebe visitas
frequentes de outros países. O desafio agora, ressaltou ele, é combater a
obesidade e o sobrepeso.
“Depois de superada a
fome, temos que discutir como melhorar a qualidade da alimentação para que
nossa população coma comida de verdade”, afirmou. Para o secretário, a
conferência chama atenção para o que a população está comendo. “Devemos lembrar
que comida de verdade é aquela que faz bem para saúde e tem a ver com a
história do seu povo.”
Já o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, enfatizou a importância da agroecologia para a promoção da alimentação saudável. “Nós temos que produzir alimentos que promovam a saúde e a vida das pessoas, não a doença e a morte.”
Maria Emília Pacheco, presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), lembrou que as conquistas na área de segurança alimentar, como a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, resultam das conferências e da participação da sociedade civil. “A participação social é fundamental para a consolidação dessas políticas na esfera pública.”
Já o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, enfatizou a importância da agroecologia para a promoção da alimentação saudável. “Nós temos que produzir alimentos que promovam a saúde e a vida das pessoas, não a doença e a morte.”
Maria Emília Pacheco, presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), lembrou que as conquistas na área de segurança alimentar, como a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, resultam das conferências e da participação da sociedade civil. “A participação social é fundamental para a consolidação dessas políticas na esfera pública.”
Fonte: Ascom/MDS
Comentários