Divulgação/Sedinor
Gestão do programa hoje abrange 193 municípios do Norte de Minas e vales do Jequitinhonha e Mucuri
Neste Dia Mundial do Leite (1/6), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas (Sedinor) comemora os avanços alcançados pelo programa Leite pela Vida. A Secretaria tem feito ações para o aumento da distribuição e melhoria na gestão do programa, que hoje abrange 193 municípios do Norte de Minas e vales do Jequitinhonha e Mucuri. O objetivo é contribuir para o combate à fome e à desnutrição de crianças, idosos, gestantes e nutrizes que estejam em situação de vulnerabilidade social.
O programa é uma parceria entre o Sistema Sedinor/Idene e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Cada beneficiário recebe um litro de leite, por dia. A entrega é feita três vezes por semana, em 485 pontos nos municípios atendidos. Em Janeiro, eram distribuídos 75 mil litros de leite, por dia. Hoje, esse número aumentou para quase 100 mil litros. A meta do secretário da Sedinor, Paulo Guedes, é chegar 150 mil litros de leite, por dia.
Para melhorar a gestão do programa, recentemente a Sedinor retomou os Comitês Gestores do Leite. O objetivo é envolver a comunidade e todos os órgãos e entidades ligados ao setor com no intuito de fortalecer o programa e garantir mais eficiência às ações. Os comitês são responsáveis por acompanhar, monitorar e avaliar toda a execução do Leite pela Vida, além de validar os cadastros dos beneficiários e implantar campanhas de cooperação solidária nas comunidades.
Para o diretor-geral do Idene, Ricardo Campos, essa é uma maneira eficaz de melhorar o Programa. “Queremos fortalecer a parceria firmada entre o Estado, comunidades e sociedade civil. Através dos comitês, a população terá como controlar, de forma direta e efetiva, as ações do programa na sua comunidade”, afirma.
Além das famílias que recebem o leite gratuitamente, o Leite pela Vida beneficia 4.139 produtores rurais e 33 laticínios, gerando renda nas regiões Norte e Nordeste de Minas Gerais. Atualmente, o Governo Estadual repassa o valor de R$ 1,67 por litro de leite, sendo que R$ 0,97 é pago aos produtores e R$ 0,70 para os laticínios responsáveis pela captação, beneficiamento e distribuição do leite.
O projeto funciona da seguinte forma: Governo federal (estabelece diretrizes, normas e preços praticados no programa); Idene (executa, acompanha e controla as ações do programa); Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Consea (realiza controle social); municípios (identifica e cadastra produtores fornecedores; identifica, seleciona e aprova beneficiários consumidores; acompanha execução do programa no local).
O programa é uma parceria entre o Sistema Sedinor/Idene e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Cada beneficiário recebe um litro de leite, por dia. A entrega é feita três vezes por semana, em 485 pontos nos municípios atendidos. Em Janeiro, eram distribuídos 75 mil litros de leite, por dia. Hoje, esse número aumentou para quase 100 mil litros. A meta do secretário da Sedinor, Paulo Guedes, é chegar 150 mil litros de leite, por dia.
Para melhorar a gestão do programa, recentemente a Sedinor retomou os Comitês Gestores do Leite. O objetivo é envolver a comunidade e todos os órgãos e entidades ligados ao setor com no intuito de fortalecer o programa e garantir mais eficiência às ações. Os comitês são responsáveis por acompanhar, monitorar e avaliar toda a execução do Leite pela Vida, além de validar os cadastros dos beneficiários e implantar campanhas de cooperação solidária nas comunidades.
Para o diretor-geral do Idene, Ricardo Campos, essa é uma maneira eficaz de melhorar o Programa. “Queremos fortalecer a parceria firmada entre o Estado, comunidades e sociedade civil. Através dos comitês, a população terá como controlar, de forma direta e efetiva, as ações do programa na sua comunidade”, afirma.
Além das famílias que recebem o leite gratuitamente, o Leite pela Vida beneficia 4.139 produtores rurais e 33 laticínios, gerando renda nas regiões Norte e Nordeste de Minas Gerais. Atualmente, o Governo Estadual repassa o valor de R$ 1,67 por litro de leite, sendo que R$ 0,97 é pago aos produtores e R$ 0,70 para os laticínios responsáveis pela captação, beneficiamento e distribuição do leite.
O projeto funciona da seguinte forma: Governo federal (estabelece diretrizes, normas e preços praticados no programa); Idene (executa, acompanha e controla as ações do programa); Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Consea (realiza controle social); municípios (identifica e cadastra produtores fornecedores; identifica, seleciona e aprova beneficiários consumidores; acompanha execução do programa no local).
Fonte: Agência Minas
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